Contrato polêmico da Adidas com o Galo é exposto e torcida fica em choque

Galo e Adidas estão juntos desde 2022, e o perfil no X (antigo Twitter), “Noite de Copa”, trouxe alguns detalhes do contrato do clube com a empresa alemã. Veja:

Como efeito de comparação, o Cruzeiro não recebe um valor fixo da Adidas, porém recebe um percentual da venda da empresa aos lojistas. Além disso, o rival do Atlético só recebe royalties se vender cerca de 200 mil camisas.

Cruzeiro na bronca com a Adidas

Em abril do ano passado, o diretor executivo (CEO) do Cruzeiro, Gabriel Lima, expressou forte indignação em relação à Adidas, que fornece materiais esportivos para o clube desde 2020. Essa reação surgiu após a marca se referir ao Galo como o “maior de Minas” em uma campanha publicitária do Alvinegro.

O conteúdo controverso foi divulgado na página oficial da Adidas destinada à compra da nova camisa do Atlético. Nas redes sociais, diversos torcedores manifestaram a solicitação para que a Raposa encerrasse seu contrato com a empresa em resposta a essa situação.

“Em relação a Adidas, é difícil, né?! Mais uma falha (deles). Lamento muito, (mas) ainda não conversei com eles, estava em reuniões. Mas vou conversar. A gente vai se posicionar muito firme em relação a isso. Não só o ocorrido de hoje, mas (também o) vazamento de camisas, erros que vêm se repetindo. E eu sempre falei com eles que eu quero ver a diligência alemã aplicada também ao Brasil, ao Cruzeiro”, disse Gabriel Lima, na época.

Apesar do Cruzeiro ter um contrato vigente com a Adidas até 2025, Ronaldo, o sócio majoritário da SAF, já indicou a possibilidade de uma troca. Nessa especulação, a Raposa e o Real Valladolid, outro clube gerenciado pelo ex-jogador, considerariam estampar a marca da Nike.

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