Galo é condenado na justiça e terá punição exorbitante

A reta final do Campeonato Brasileiro geralmente traz à tona as diversas emoções dentro e fora de campo. Apesar de seguir vivo na briga por uma vaga na Conmebol Libertadores 2024, o Galo se depara com uma situação judicial que está dando dor de cabeça. De modo geral, o Atlético Mineiro foi punido pelo STJD por práticas antidesportivas no clássico contra o Cruzeiro.

O dia 22 de outubro ficou marcado para o Galo e forma negativa. Em seu primeiro clássico na Arena MRV, o time comandado por Felipão foi derrotado por seu maior rival por 1 a 0. Na ocasião, os torcedores do Atlético-MG arremessaram objetivos dentro na direção do gramado, o que potencializou a ira da direção alvinegra contra a Raposa.

Em resumo, as ações conjuntas dos torcedores do Galo, representantes da Arena MRV e diretoria do Atlético-MG causaram grandes prejuízos aos cofres alvinegros. Sobretudo, o clube de Belo Horizonte terá que pagar multa de R$ 83 mil, mas pode recorrer na justiça. Veja o que culminou com a decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva:

  • R$ 5 mil por arremesso de copos (unânime)
  • Absolvido por sinalizadores (maioria)
  • R$ 75 mil por tapume e portas dos banheiros
  • R$ 2 mil por problemas na coletiva de Zé Ricardo
  • R$ 1 mil por invasão de torcedor
  • Multa total: R$ 83 mil de multa

Galo saiu no prejuízo contra o Cruzeiro

O primeiro clássico da Arena MRV aconteceu no dia 22 de outubro e apesar de jogar em casa, o Atlético-MG não conseguiu parar o adversário. Mesmo saindo com os três pontos, os torcedores da Raposa vandalizaram as dependências da casa do rival, que culminou com um prejuízo milionário. De acordo com o levantamento apresentado ao STJD, o dano corresponde a R$ 395.583,31.

Esse valor corresponde as cadeiras, catracas e câmeras de segurança quebradas e furtadas no setor visitante. Para resguardar a autenticidade do valor apresentado, o Galo se responsabilizou por fazer uma auditoria com representantes do Cruzeiro presentes. A documentação foi autenticada em cartório e seguiu para julgamento no Superior Tribunal de Justiça Desportiva.

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